Desta vez não era uma peça. Bem, talvez fosse, depende do ponto de vista. Era mesmo um espetáculo de dança com uma história bem bacana. Não que a dança não fosse. Ao contrário, era bem boa.
Não costumo assistir a apresentações de dança e tudo o que eu assisti não tinha um enredo. Contudo, vou falar do que eu gostei.
Primeiro, a história: sobre mulheres. Era baseada na vida de uma mulher apenas (que, inclusive, estava presente na platéia) e, talvez por isso, a gente sentia uma identificação, um afeto, com o que se passava.
Além disso, algumas das dançarinas (sim, eram só mulheres) tinham uma expressão facial muito boa. Eu, no meu humilde e ínfimo conhecimento sobre dança, acredito que a expressão corporal é o principal nesta arte. Porém, há uma diferença gritante quando é trabalhada a expressão do rosto também. Teve uma das meninas, a Fernanda, que me passou uma emoção muito grande durante o espetáculo. Tudo por causa da expressão do rosto. Ah! E a noiva também. Ela realmente chorou em cena.
Minha pequena experiência com dança não me permite falar muito mais do que isto. Mas, a produção foi muito boa. O grupo Meme está de parabéns. Gostei um monte do cenário, e a cena com as velas foi bem interessante.
Só pra explicar: elas entravam em cena com velas entre os dedos, 2 ou 3 em cada mão, e sentiam a cera quente escorrer e pingar nos dedos. E aguentar a dor sem esquecer o roteiro não dever ser tão simples assim.
Enfim, por enquanto é isso.
Até a próxima.
terça-feira, 24 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Hora do Planeta
Vim hoje divulgar a Hora do Planeta.
OH! O que é a Hora do Planeta?
(ctrl+c - ctrl+v)
"O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.
Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.
Como participar? Cadastre-se no site"
<<<<<< Ali ao lado tem um banner sobre a campanha. Pode clicar que vai direto pro site.
OH! O que é a Hora do Planeta?
(ctrl+c - ctrl+v)
"O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.
Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.
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domingo, 15 de março de 2009
Pelas ruas
Como estes motoristas gaúchos são mal-educados! (Ah! Ainda não estou bem esclarecida sobre a nova ortografia) E mais ainda numa sexta-feira no fim do dia. Desculpem-me os bons motoristas, mas Porto Alegre tem muitos motoristas grosseiros.
Nesta última, por exemplo, eu saía tranquilamente do estágio e caminhava em direção ao Trensurb (e viva o vale-transporte!), atravessava uma rua bastante calma para o horário, uma destas ruas de mão única e que não tem faixa de segurança, quando, nos meus últimos passos, vem um carro a toda velocidade e vira bem na rua que eu caminhava e passou tão perto de mim que eu senti o ventinho. Gente! Que susto!
Claro que este é só um exemplo das muitas coisas que já me aconteceram por estas ruas. Poxa, era sexta-feira, pra quê a pressa?
Eu estive em Gramado há um tempo atrás e lá os motoristas paravam pra gente passar na faixa e, ás vezes, até fora dela. Nós ficávamos esperando com a mesma paciência que somos obrigados a ter na capital e ficávamos simplesmente embasbacados com a educação do pessoal de lá. Não sei se foi alguma ocasião especial, mas era sexta-feira também.
Dizem que Brasília é o lugar que mais respeitam as leis de trânsito. Quando estive lá, não tive a oportunidade de atravessar muitas ruas, mas outras pessoas que tiveram puderam confirmar os comentários.
Então, amanhã eu volto a andar por Porto Alegre e vou levando minha atenção e paciência comigo pra não ser atropelada.
Nesta última, por exemplo, eu saía tranquilamente do estágio e caminhava em direção ao Trensurb (e viva o vale-transporte!), atravessava uma rua bastante calma para o horário, uma destas ruas de mão única e que não tem faixa de segurança, quando, nos meus últimos passos, vem um carro a toda velocidade e vira bem na rua que eu caminhava e passou tão perto de mim que eu senti o ventinho. Gente! Que susto!
Claro que este é só um exemplo das muitas coisas que já me aconteceram por estas ruas. Poxa, era sexta-feira, pra quê a pressa?
Eu estive em Gramado há um tempo atrás e lá os motoristas paravam pra gente passar na faixa e, ás vezes, até fora dela. Nós ficávamos esperando com a mesma paciência que somos obrigados a ter na capital e ficávamos simplesmente embasbacados com a educação do pessoal de lá. Não sei se foi alguma ocasião especial, mas era sexta-feira também.
Dizem que Brasília é o lugar que mais respeitam as leis de trânsito. Quando estive lá, não tive a oportunidade de atravessar muitas ruas, mas outras pessoas que tiveram puderam confirmar os comentários.
Então, amanhã eu volto a andar por Porto Alegre e vou levando minha atenção e paciência comigo pra não ser atropelada.
sábado, 7 de março de 2009
Era uma vez...
Era uma vez uma menininha que se chamava Helena. Ela morava com seus pais e seu cachorro numa casa em frente a um mercado. Todos os dias ela ia para a escola com uma amiguinha, que também era sua vizinha. Elas sempre brincavam juntas no recreio e dividiam o lanche.
Um dia, a amiga de Helena conheceu outra amiguinha, e as duas passaram a brincar juntas no recreio e dividir o lanche. Helena ficou com ciúmes e brigou com as duas.
A partir daquele dia Helena passava o tempo inteiro planejando sua vingança. Durante as aulas, durante o recreio, à tarde. Chegava até a sonhar com isso. Até que ela decidiu colocar seu plano em prática no próximo dia.
Quando ela chegou em casa, sua mãe disse:
- Helena, arrume suas coisas, nós vamos nos mudar ainda hoje.
Fim.
História chata. São os detalhes que deixam as coisas interessantes.
Um dia, a amiga de Helena conheceu outra amiguinha, e as duas passaram a brincar juntas no recreio e dividir o lanche. Helena ficou com ciúmes e brigou com as duas.
A partir daquele dia Helena passava o tempo inteiro planejando sua vingança. Durante as aulas, durante o recreio, à tarde. Chegava até a sonhar com isso. Até que ela decidiu colocar seu plano em prática no próximo dia.
Quando ela chegou em casa, sua mãe disse:
- Helena, arrume suas coisas, nós vamos nos mudar ainda hoje.
Fim.
História chata. São os detalhes que deixam as coisas interessantes.
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