A folha,
na hora da morte,
se jogou lá do alto;
abriu um sorriso
e deu seu salto.
A folha bailarina
foi descendo aos pulinhos,
caindo devagarinho.
Não se segurou em nada;
foi deitar no chão
a folha alada.
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sobre a vida, sobre o mundo; pensamentos soltos, presos em mim; sobre o que há e o que não há; sobre tudo, enfim.
3 comentários:
Fiquei aqui assistindo a folhinha
caindo, pousando leve como seu poema, pousou leve aqui no meu coração.
Lindo!
Beijo grande.
Oi ruiva. Tudo blz? Estive por aqui e adorei. Muito bacana. Gostei. Apareça por lá e aprveite para votar em mim. Beijos e abraços.
Muito bonito!
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