Quando, no dia seguinte, o trem parou na estação, procurei o rosto dela entre as pessoas, no lugar de sempre. Do lugar onde estava, não a pude encontrar, por isso, enfrentei o tumultuoso ambiente para mover-me e certificar-me de sua melhora. Para todos os lados olhei e em lugar algum identifiquei seu rosto.
Do ponto de partida, podia visualizar seu rosto, seu olhar alegre sorriu pra mim, translúcido no vento que vinha da janela. Caminhei até o lugar em que ela estaria e abri um livro. Agora, era esta minha companhia.
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Até a próxima, pessoal.
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7 comentários:
Ruiva, eu adorei!!! Deu a sensação exata dos encontros e despedidas que nunca se concretizam... aquela ilusão de imaginar a vida das pessoas sob a nossa ótica. Absolutamente lindo!
Promete que escreve muito mais como esse?
Beijão!
Gostei!!!! muitão.
Como a Carol pediu, tb peço: promete que escreve muito mais como esse?
hehehe
bjocas
Poxa! Assim vocês me fazem achar que eu até sei escrever alguma coisa.
Dizem que incentivo é isso: mentir para o outro até que a mentira se torne verdade. Isto é, incentivar um escritor, fazendo-o escrever e, com o tempo, escrevendo cada vez melhor.
Pronto! Revelei o golpe! Agora o apoio de centenas de comentários escorrem pelo cano.
Ou não.
Muito Lindo!
e sou um desses também, as vezes encontramos pessoas que valeria a pena ir até a última estação e voltar várias vezes, só para conviver mais.
pena q sempre estamos com pressa.
Bjs.
faço das palavras da Carol Borne.... as minhas.... rsrs.... =]... continuaa !!
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